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▪ empatia - tanto os prestadores de EFP como os empregadores sentem e
agem de forma construtiva em relação ao outro, pois têm expetativas
positivas sobre o relacionamento;
▪ empoderamento - o relacionamento desafia e motiva os empregadores a
desenvolver e assumir papéis de (co)liderança no desenvolvimento de
currículos e de outras iniciativas relacionadas com a FCT;
▪ estratégia - os empregadores são abordados no contexto de planos,
oportunidades e objetivos específicos, em vez de numa base pontual,
associada a uma necessidade específica do prestador de EFP;
▪ reciprocidade - tanto os prestadores de EFP como os empregadores
beneficiam mutuamente da sua relação (o outro já proporcionou
benefícios no passado ou espera-se que o faça no futuro);
▪ rigor - os empregadores estão envolvidos de forma substancial e
significativa, promovendo um diálogo aprofundado sobre, por exemplo,
conjuntos de competências específicas, necessidades do mercado de
trabalho a longo prazo e pontos fortes e fracos dos programas de EFP,
para potenciar os fortes e colmatar os fracos;
▪ oportunidade - os potenciais parceiros são abordados no início de um
programa de EFP, em vez de tal apenas ocorrer no final ou perto do final
do mesmo;
▪ valor - tanto os prestadores de EFP como os empregadores resolvem
mutuamente problemas, tomam decisões e criam valor, ligando a procura
(empregadores) à oferta (EFP);
▪ amplitude - as relações EFP-empresas devem ser diversas e envolver um
elevado número de empregadores, em vez de dependerem de um
reduzido número de parceiros habituais.
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